quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Ah, o Amor!!!

Ah, o amor!!!
É ele que move o mundo. Nesse texto pretendo compartilhar com vocês o que acho desse sentimento que move o universo, mostrando que ele pode dar prazer, tornar nossas vidas melhores, gerar aflições e trazer conforto.
Bem, para começar, analisemos a parte religiosa da coisa: está lá na Bíblia, Jesus falou que, a partir da sua passagem pela Terra, o grande mandamento seria “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei.” Acho que não se fazem necessárias mais explicações, até para não pendermos para o lado da religião.
Para não correr o risco de terminar esse texto de uma forma não agradável, vou falar nas aflições e dores que o amor nos proporciona. E não me refiro ao sentimento de rejeição por uma paixão não correspondida, isso é óbvio demais até para eu falar aqui. Me refiro ao pai  de família que chora por não poder prover o mínimo necessário aos seus filhos, ou por ter perdido um filho; amor puro, na melhor acepção da palavra.
A saudade, sentimento que hoje é meu sobrenome, sentimos saudades das pessoas que amamos, que nos são caras, se não fosse assim, apenas seriam lembranças. Alguém já disse: “Saudade é o amor que fica.”
E o prazer... Vou falar aqui de um reflexo físico desse sentimento, da diferença entre transar e fazer amor. Quando temos uma relação sexual pela relação sexual, podemos ter muito prazer, orgasmos intensos. Mas quando envolvemos nisso, temos orgasmos incríveis, experiências fora do corpo!!! Arrepios só por sentir o toque da pessoa amada, aquele friozinho na barriga e o sensacional prazer que sentimos só por dormirmos abraçados com a pessoa que amamos, sentir seu cheiro, a textura de sua pele... Quando amamos, qualquer bobagem é algo fantástico, uma flor roubada é uma prova de amor incontestável; um sorriso, uma declaração de amor eterno, choramos de alegria, morremos de saudades por 10 minutos de atraso, ficamos extasiados por recebermos uma ligação de bom dia.
E o maior amor humano que existe, o materno... Minha mão me achava bonito e inteligente (hehehehehe). As mães vêem o nosso melhor e ignoram nossos defeitos. São pessoas especiais que, muitas vezes, dão literalmente suas vidas para nós. mas vou parar, deu saudade da minha e, como já disse: “Saudade é o amor que fica...” Eu fiquei, ela partiu...

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Devaneios

Recife, final de novembro, 16h47min, sexta-feira, Agamenom Magalhães sentido Olinda.
“Poxa novamente estou atrasado!!! Vai chegar o dia em que a cidade vai parar!!!”
Mas o problema é que ele ainda estava na Ilha do Leite e tinha uma reunião em um empresarial na Boa Vista às 17hs.
O calor de 33º que fazia na rua e lembrava sua infância no sertão já não assustava mais, afinal havia pagado mais de R$ 200 mil em seu carro. “O mínimo que se espera é que o ar condicionado funcione.” Dizia a seus amigos entre um gole de scotch e outro.
Mas, de repente, a rádio de notícias que ele costumava ouvir saiu do ar. Quando partiu em busca de algo para ouvir, se depara com a música “Luar do Sertão”. Essa música que sua mãe ouvia em um radinho de pilhas velho que maL sintonizava uma estação, naquela casinha de taipa perdida no sertão pernambucano, que pertencia a um pequeno sítio onde seu pai cultivava feijão de corda e milho, além de umas poucas cabras, muito pouco para alimentar uma família de 12 pessoas.
Sem esperar, ele sente como se saísse de seu corpo e viajasse para lá.
Já não vestia seu terno Armani, nem tampouco usava seu perfume Ferrari ou seu relógio Bvlgari.
Voltou a ser o menino que, aos dez anos sonhava em aprender a “conhecer as letras”. A realização de sua vida seria ler seu nome. Mas isso parecia algo inatingível, afinal seus pais também não sabiam ler seus nomes.
Naquele momento sentiu o ar quente do sertão enchendo seus pulmões, as brincadeiras com seus irmãos, não todos os nove, mas os três ou quatro que tinham aproximadamente sua idade; o Tonho, o Chico, a Zefa e o... Como era mesmo o nome do outro? “Não lembro, só lembro que ele faleceu com nove anos.” Sempre ouviu sua mãe dizendo, aos suspiros, “Sabia que esse menino não iria se criar...”
Por vezes a única refeição era uma lasca de rapadura, quantas vezes ouviu sua mãe chorando, ou pela iminência da perda de um filho, ou pela condição de miséria.
Uma lágrima brota de seus olhos, mas um som oco o desperta desse transe, é o rapaz que limpou o para-brisas, pedindo uma moeda.  O sinal abriu... É hora de voltar à vida corrida... e ele segue atrasado.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Máquina do Tempo

Quem já chegou de avião a Porto Alegre talvez nunca tenha reparado na beleza do sobrevoo sobre o Rio (ou Lago) Guaíba.
Mas, para mim, e possivelmente para todos os gaúchos emigrados para fora da Província de São Pedro, essa imagem simplesmente toca, cala fundo o peito.
O mais curioso, e aí sim, especial só para mim, é o que se vê à direita da aeronave, olhando para o Sul da Capital de Todos os Gaúchos.
Há uma sucessão de locais que me trazem lembranças e, o mais curioso, esses lugares apresentam essas lembranças em ordem cronológica, quanto mais ao Sul da cidade, mais recentes as lembranças.
Partindo da Ponte do Guaíba, temos a parte do Cais onde se encontravam os depósitos de areia e materiais de construção, lugar onde meu pai trabalhou a vida inteira e aonde eu ia “trabalhar” com ele nas férias escolares ao longo da minha infância.
Correndo os olhos na direção Sul, vem a parte central do Cais, aí chegam as lembranças de minha tenra adolescência, ali pelos 15 anos, quando era office-boy e literalmente corria pelo Centro da cidade todinho.
Mais um pouco ao Sul e temos a Usina do Gasômetro, local de onde se visualiza o segundo pôr-do-sol mais belo do planeta, ah meus 18 ou 19 anos, namorar no Gasômetro era algo fantástico.
Seguindo para o Sul, temos o estádio Beira-Rio que, embora eu freqüente desde os 16 anos, traz grandes lembranças de minha idade adulta, com títulos de Libertadores, Sulamericana e Recopa, além de jogos memoráveis como vitórias sobre o Boca Juniors, o São Paulo, o Chivas e, é claro, nosso filho preferido, o Grêmio.
Diante de tantas lembranças, somadas à saudade e à ansiedade em rever pessoas amadas, fui tomado por uma emoção fortíssima e simplesmente chorei. Chorei como a criança que caía em meio aos montes de areia e esfolava os joelhos, chorei como o jovem que conseguiu o primeiro emprego, ou como o guri apaixonado que conquistou sua primeira namorada ou ainda como o torcedor que conquista um grande título em seu estádio. Pode ser tudo isso, mas eu sei que esse choro é de um filho que retorna a sua terra amada, que sente estar religando seu cordão umbilical à uma força maior que só existe ali, esse choro é de alegria, satisfação e, sobretudo, de ansiedade pois sei que grandes são os momentos que estão por vir.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Ao Mestre, com Carinho

Hoje é 15 de outubro, Dia dos Professores. São eles que nos abrem horizontes, ampliando nossos caminhos.
Não é à toa que os chamamos de mestres, são detentores de um conhecimento ímpar, especialistas na arte de lapidar diamantes. Nos recebem como pedras de carvão bruto e nos transformam em jóias.
Sabem identificar nossas individualidades, perceber nossas ânsias, nossas necessidades de aprendizagem.
Nossos primeiros professores, no entanto, eram amadores. Foram nossos pais que nos ensinaram a andar, falar, sermos responsáveis; mas resta aos profissionais corrigirem as possíveis falhas cometidas por nossos pais. Imagine, se apenas dar segmento em nossa educação já seria uma tarefa árdua, corrigir falhas é algo para pessoas escolhidas por Deus, dotadas de um dom especial.
E agora chegamos a um momento crucial, onde definiremos os rumos que nossas vidas tomarão. Veja a responsabilidade de nossos mestres, nos conduzir para sermos o melhor que pudermos ser. Mas eles não acusam essa responsabilidade, agem com a maior naturalidade, pois nasceram para isso, suas vidas se norteiam em nos tornar melhores.
Meu sonho é um dia pertencer a esse grupo, poder ajudar às pessoas, melhorar o mundo, não apenas disseminar conhecimento, mas também transmitir valores, artigo em desuso em nossa sociedade.
Caros mestres, obrigado a todos vocês, desde minha mãe, até vocês que hoje dividem a sala comigo, na posição de honra.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Sexo Antes do Casamento

“Eu não sou contra sexo antes do casamento, desde que não atrase a cerimônia.”

Brincadeiras à parte, esse é um tema importante a ser tratado, pois nossos jovens iniciam sua vida sexual cada vez mais cedo, e seus pais nem sempre se fazem presentes no momento de orientá-los.

Se você é católico, evangélico, judeu, muçulmano ou tem qualquer outra orientação religiosa, provavelmente já ouviu em algum momento que manter relações sexuais sem uma união civil e religiosa, você estará em pecado, haram, ou algo do tipo.

Mas não é sobre religião que quero falar hoje, gostaria de compartilhar com vocês um pouco de minha experiência de vida e, se possível, ajudar-lhes em algum momento de tomada de decisão.

Bem, vamos ao que importa: você está com alguém agradável, trocando carícias, sentindo aquele friozinho na barriga, uma vontade de dar um passo a frente. Mas o que seria dar esse passo a frente? Qual o real significado desse passo?

Esse passo trata-se de um momento ímpar em nossas vidas.

E é justamente por isso que aconselho às meninas que, antes de se iniciarem em suas vidas sexuais, consultem um ginecologista, para verem se está tudo em ordem, se você está pronta fisicamente para este momento importante em sua vida, além de orientá-la em relação à utilização adequada de métodos para evitar a gravidez e doenças sexualmente transmissíveis. Os meninos também devem consultar um urologista para, além de verem se está tudo em ordem com sua saúde, aprender a usar corretamente o preservativo e tomar orientações cabíveis para iniciarem suas vidas sexuais.

Não há, em minha opinião, uma idade correta para iniciarmos nossas vidas sexuais. Não tem uma fórmula matemática que nos dirá qual o momento certo para nos entregarmos a essa nova sensação; mas, se me permitem um conselho, provavelmente não será na primeira vez que você tiver vontade que será a hora certa de ceder a ela.

Mas podemos considerar-nos prontos para iniciarmos nossas vidas sexuais quando estamos de fato em condições de arcar com as consequências que virão a partir daí, como gravidez ou algumas possíveis doenças adquiridas.

O sexo é algo absolutamente prazeroso, uma dádiva de Deus para que pudéssemos nos reproduzir e ainda dividir todo o nosso corpo com a pessoa que amamos, portanto não banalize esse momento. Não faça de seu corpo um pedaço de carne com o qual as pessoas apenas saciarão seus desejos mais primitivos, mas sim aproveite cada relação sexual para compartilhar de uma experiência de cheiros, toques e sabores, onde você e seu parceiro partirão em busca do pleno conhecimento do outro para, aí sim, poderem experimentar a plena sensação de saciedade física e emocional, num momento de êxtase profundo, onde cada milímetro de seu corpo estará unido ao outro.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Intolerância (ou Oportunismo?)

     Ouvi no rádio a notícia do pastor norte-americano que pretende queimar exemplares do Alcorão, o Livro Sagrado dos muçulmanos em memória aos fatos ocorridos em 11 de setembro de 2001.


     Seria fácil avaliar e dizer que se trata de intolerância, dizer que ele está equivocado em aplicar um ato de tamanha agressividade em relação ao seu agressor, se não se tratasse esse cidadão de um pastor com diversos livros fazendo ligações entre o islamismo e o demônio.

     Vejamos algumas coisas, primeiro ele noticia que tomará essa atitude que pode, em represália, acarretar na morte de diversos soldados americanos que estão no oriente, especialmente no Afeganistão. Em segundo lugar, ele está provocando quem, de certa forma, está quieto, ele quer dar pedradas em um vespeiro, só Deus (ou Allah) pode dizer no que pode dar essa bobagem.

     Eu acho, honestamente, que essa coisa toda não mereceria espaço na mídia, afinal é isso que esse homem procura e é aí que eu queria chegar, nas pessoas que usam Deus, sob qualquer denominação, para se locupletarem.

     Desde que o mundo é mundo há pessoas que vivem de coração a realidade da religião, devotam suas vidas ao Ser Supremo de sua crença, mas, uma parcela não insignificante dos líderes religiosos insiste em explorar a fé das pessoas.

     Estou falando de pastores evangélicos, rabinos, gurus, médiuns ou qualquer nome que você possa dar que usam da fé das pessoas para ganhar dinheiro. É absurdo ver pessoas que, muitas vezes, tem um nível cultural baixíssimo dando todo o seu dinheiro para pessoas que, inescrupulosamente, vivem bem, com carros de luxo, viagens a Europa, mansões de cinema e afins.

     Eu, particularmente sou meio avesso a essa história de religião, seita, irmandade ou qualquer outra coisa, pois se você analisar friamente perceberá que as guerras sempre tem algum fundamento religioso. Deus quer que vivamos em paz, seu principal mandamento é o amor, Ele jamais se agradaria em ver seus filhos brigando por terra, petróleo, pra ver quem é mais bonito...

     Gente, Deus (ou qualquer outro nome que você queira dar) só quer que sejamos felizes, dentro ou fora de um prédio que você pode também dar o nome que quiser, que sejamos de fato irmãos, vivendo em comunhão, sem explorar ninguém, mas sim compartilhando nossas riquezas, talentos e tudo o mais que tivermos de bom.

domingo, 29 de agosto de 2010

Não Mais do que Palavras

     Com o início do Horário Eleitoral surgiu uma preocupação em minha cabeça. Os candidatos estão apresentando cada vez mais propostas absurdas e inviáveis. Para não me estender muito, vou me ater em duas delas: o Salário Mínimo de R$ 2.500,00 e o fim da demissão sem justa causa.

     Vejamos então, o aumento do Salário Mínimo para R$ 2.500,00. Quem, entre as pessoas que recebem um Salário Mínimo não gostaria de ver seus rendimentos pulando de R$ 510,00 para R$ 2.500,00?

     Se o governo aumentar o Salário Mínimo a esse patamar o primeiro prejudicado será ele mesmo; logo em seguida, seremos nós os prejudicados. No primeiro mês o governo não conseguiria cumprir suas obrigações na Previdência Social, principalmente.

     Nós seríamos prejudicados porque a economia simplesmente entraria em colapso. Imagine que as empresas mantêm-se enxutas, ou seja, calculam seu custo, digamos, com base em um salário de R$ 700,00; imagine recalcular essa planilha para que seus colaboradores devam receber R$ 2.500,00. Não há dúvidas de que o preço do produto final subirá. A população com mais dinheiro no bolso vai querer consumir mais, o que também aumentaria o preço dos produtos. Em suma, adeus inflação controlada e, em breve essa inflação nova corroeria toda essa valorização do Salário Mínimo e voltaríamos ao mesmo patamar de hoje, porém com a inflação fora de controle.

     O fim da demissão por justa causa, essa é a promessa mais absurda de todas. O raciocínio é simples: a porta de entrada da empresa é a mesma da saída. Se a empresa não pode dispensar o funcionário que não tem capacidade para trabalhar, não vai querer contratar mais ninguém. Veremos o surgimento de uma série de reclamatórias por demissões indevidas, um grande volume de processos por assédio moral, pois algumas empresas iriam buscar forçar os colaboradores a pedirem dispensa.

     Concordo que há várias mudanças radicais a serem implantadas por nossos governantes, tais como a realização de reformas na política, saúde, educação, mais políticas de criação de empregos e vagas em escolas e universidades, mas não será com ideias estapafúrdias que resolveremos esses problemas.

     A pessoa que apresenta esse tipo de proposta, ou está mal intencionado, ou é realmente mal preparado. Em nenhum desses casos acho que o candidato mereça o nosso voto.

     Outubro está aí, quando você parar em frente à urna lembre-se de que muitas pessoas sofreram torturas e outras até morreram para que você tivesse esse direito, portanto não desperdice seu voto, vote no candidato que você achar adequado, mesmo que você se engane. Mas eu peço que não anule seu voto nem vote em branco.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Prazer...

     Estou começando hoje com esse blog, um espaço para compartilhar com o mundo a forma como o enxergo, algumas palavras, textos breves para mostrar minha ótica em relação às coisas mais diversas.

     Não é minha intenção polemizar ou formar opinião, mas não posso abrir mão do direito de falar a respeito de assuntos polêmicos que nos envolvem em nossos cotidianos. Pretendo falar sobre como me sinto, expor minhas angústias, vitórias e frustrações, mas também falarei sobre futebol (principalmente sobre meu Internacional), política, religião, relacionamento familiar, sexo e qualquer outra coisa que me ocorrer.

     Espero que, ao longo do tempo, possa agradá-los e ajudá-los a tocarem suas vidas de uma forma mais leve e prazerosa, afinal acredito que temos que pautar nossas atitudes sempre em busca do prazer. Acho que Deus nos proporciona, a cada amanhecer, uma nova oportunidade de sermos felizes e mudarmos o mundo, mesmo que seja somente nossos mundos e, por isso, não devemos desperdiçar um segundo sequer dessa dádiva por Ele a nós concedida.

     Não me considero um grande escritor, na verdade acho meu texto até um tanto pobre, mas garanto que, com o passar do tempo, vocês perceberão que meu texto é cheio de emoção e de mim mesmo. Aqui vocês me conhecerão de forma inteira, pura e sem máscaras, afinal sou assim, transparente, até mais do que deveria.

     Sejam bem-vindos ao meu, ou melhor, ao nosso cantinho!!!

     Ah! Já ia me esquecendo, deixem me apresentar: Prazer, sou Francisco Luft, gaúcho radicado no Recife, apaixonado pela vida, por música dos anos 70 e 80, pelo Internacional, pela minha Picorrucha, pela minha família e por escrever...

Por que “Capaz?!”?

     A expressão “Capaz?!” é tipicamente gaúcha e tem como significado, basicamente, “Sério?” ou “É mesmo?” e pode denotar desde que você acaba de ouvir algo que lhe surpreenda pela obviedade ou simplesmente por ser algo absolutamente insólito e inesperado.

     E a intenção inicial desse blog, como o post a seguir já lhes mostrará, é justamente colocar para vocês, prezados leitores, as ideias mais simples e óbvias, mas, que muitas vezes não nos damos conta devido à correria do cotidiano.